Que esse mundo retorne com outro nome
Resumo
O sociólogo polonês Zygmunt Bauman analisa a sociedade a partir da contemporaneidade, definindo-a como líquida, fugaz, onde tudo se acaba ou flui em instantes, não existindo nenhuma garantia de como as coisas serão, seja aqui a cinquenta anos ou cinco minutos. Em rota de saída do “antropocentrismo”, que tem o homem ontológico como centralidade, para uma “nova era” da qual ainda somos estrangeiros, não sabemos como nos comportar, qual o fluxo dessa nova sociedade. Continue lendo a matéria no arquivo em PDF.