Contágio Imaginário: comoções coletivas da Grande Mãe nos rituais marianos

Autores

  • Flávia Gabriela Rosa
  • Leonardo Souza Aloi Torres

DOI:

https://doi.org/10.31657/rcp.v4i7.379

Resumo

Este artigo investiga como se dá um processo de contágio imaginário. A pergunta que motiva este artigo é: de que forma os conteúdos do Imaginário Cultural emergem na consciência e afetam indivíduos? Escolheu-se o fenômeno das aparições e devoções marianas (Guadalupe, Nossa Senhora Aparecida e Fátima) como objeto de análise. A hipótese discutida é que há um Contágio Imaginário, ou seja, os indivíduos estabelecem e reafirmam uma comunicação pelos afetos, emoções e pelo poder de união do símbolo de Maria. O método de investigação consistiu em um levantamento de dados quantitativos e qualitativos. Os dados quantitativos foram baseados nos sites oficiais das santas e na ferramenta Google Trends; os qualitativos, provindos de pesquisa in loco no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. O artigo propõe uma discussão a partir de Morin, da teoria de Jung, de Gebauer e Wulf.

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Publicado

30/06/2020

Como Citar

Contágio Imaginário: comoções coletivas da Grande Mãe nos rituais marianos. (2020). PAULUS: Revista De Comunicação Da FAPCOM, 4(7). https://doi.org/10.31657/rcp.v4i7.379