Edições anteriores

  • Questões transversais da Comunicação
    v. 8 n. 15 (2024)

    Neste décimo quinto número da Revista PAULUS, convidamos nossos leitores a refletir sobre as questões transversais da Comunicação em um mundo onde as transformações tecnológicas se aceleram continuamente. A comunicação se torna cada vez mais central, mediando experiências cotidianas e moldando as relações sociais, culturais e políticas em múltiplos contextos. É neste cenário dinâmico que esta edição se propõe como um espaço de reflexão e debate sobre temas urgentes do nosso tempo.

  • Comunicação e Cultura da Paz
    v. 7 n. 14 (2023)

    Neste décimo quarto número da Revista PAULUS, convidamos nossos leitores a uma reflexão sobre o papel da comunicação na construção e fortalecimento de uma cultura de paz. À medida que exploramos diversas perspectivas e abordagens, buscamos não ape-nas compreender o impacto da comunicação e suas tecnologias em nossas vidas, mas também identificar como a própria comunicação pode se converter em um vetor de promoção da ética e valores de justiça, solidariedade e respeito mútuo. Em um mundo marcado por divisões, conflitos e desinformação, a comunicação desempenha um papel vital e paradoxal, tanto po-dendo se transformar em um vetor de aceleração e acirramento dos conflitos ou se converter em um espaço de promoção do entendimento e respeito entre as pessoas e culturas.

  • Comunicação e Interseccionalidade
    v. 7 n. 13 (2023)

    O décimo terceiro número da Revista PAULUS nos convida a refletir sobre a relação entre Comunicação e Interseccionalidade. Em um mundo cada vez mais conectado, onde as fronteiras entre as identidades se tornam cada vez mais permeáveis, a interseccionalidade emerge como um conceito fundamental para compreendermos as complexas teias que moldam a comunicação contemporânea. Este número explora as interseções entre gênero, raça, classe, sexualidade, demonstrando como essas interseções influenciam e são influenciadas pela maneira como nos comunicamos. Os artigos presentes nesta edição oferecem uma visão multifacetada das interações entre comunicação e interseccionalidade, convidando nossos leitores a se envolverem nesse diálogo e a explorarem as muitas camadas dessa relação que molda nosso tempo.

  • Comunicação organizacional na contemporaneidade: redes digitais e outros desafios
    v. 6 n. 12 (2022)

    Em um mundo cada vez mais conectado e de transformações intensas, sobretudo nas esferas relacionadas à sociabilidade, a comunicação se torna ainda mais vital para as organizações. Nesse contexto, pensar a comunicação organizacional demanda versatilidade e resiliência dos pesquisadores deste campo, especialmente porque o que se observa hoje nas organizações é uma grande incoerência entre o “falar” e o “fazer” – um abismo que precisa ser cruzado com urgência. A falta de compreensão desse contexto e do real valor da comunicação nos ambientes organizacionais é, com certeza, um dos maiores desafios da comunicação organizacional. O cenário de transparência e de múltiplas vozes, impulsionado pela dinâmica das mídias digitais, usurpou a hegemonia discursiva que as organizações detinham no passado. Nessa realidade, as organizações são cobradas, cada vez mais, por atitudes íntegras, discursos honestos e comportamentos éticos. No entanto, muitas delas ainda adotam uma postura autoritária na forma como se relacionam com seus públicos, mantendo uma comunicação meramente informacional, sem diálogo e com discursos vazios que não se sustentam na prática. A construção de novos paradigmas e de uma nova práxis da comunicação nas organizações se torna algo latente e necessário. Nesse sentido, as pesquisas em comunicação organizacional têm oferecido contribuições relevantes e, por isso, o intuito desta edição é dar uma maior visibilidade à temática e ampliar a discussão.

  • Um novo olhar para a comunicação: Homenagem ao Professor Ciro Marcondes
    v. 6 n. 11 (2022)

    O décimo primeiro número da Revista PAULUS é um convite para refletirmos sobre o legado da extensa obra do professor Ciro Marcondes Filho no campo da Comunicação. Ao longo de suas mais de 40 obras, muitas das quais publicadas pela editora Paulus, Ciro Marcondes nos provocou e nos levou a olhar a Comunicação de um modo não convencional. Estávamos acostumados a considerar a comunicação como algo dado e garantido. A preocupação era muito maior com as tecnologias que, supostamente, tinham a capacidade de aumentar a nossa comunicação. Para Ciro Marcondes, nossa época, apesar do avanço inegável no campo tecnológico, é marcada pela incomunicação. As tecnologias podem até incrementar a velocidade de envio de informações, mas não garantem a comunicação. Ciro Marcondes entende a comunicação, antes, como um acontecimento provocado por um fato comunicacional, como um diálogo, um livro, um filme ou até uma cidade, e que provoca um desarranjo no chamado receptor. É como se saíssemos diferentes deste encontro, como se mudássemos nosso ponto de vista. Daí a ideia provocativa de Ciro que a comunicação é algo raro e que a tecnologia tem muito pouco a ver com isso. Esta edição reúne colegas, ex-orientados, estudiosos da obra de Ciro Marcondes, refletindo sobre os diferentes aspectos e ângulos de sua obra para o campo da Comunicação.

  • Comunicação, tecnologia e capitalismo de vigilância
    v. 5 n. 10 (2021)

    O décimo número da Revista PAULUS nos convida a refletir sobre a relação entre Co-municação, tecnologia e capitalismo de vigilância. Trata-se de um tema cuja atuali-dade é indiscutível, pois a mais recente configuração da nossa ecologia comunicacio-nal, marcada pelos fenômenos da dataficação, plataformização e mediações algorítmicas, constitui não apenas o panorama tecnológico das comunicações contemporâneas, mas o eixo a partir do qual se organiza o próprio capitalismo tardio ou de vigilância. Os artigos reunidos nesta edição buscam articular essa questão por meio de múltiplas abordagens.

  • Comunicação, ética e ressignificação do humano
    v. 5 n. 9 (2021)

    A Revista PAULUS, em seu nono número, assume como tema central a questão da ética na comunicação e a ressignificação do humano. Trata-se de um tema urgente da nossa contemporaneidade, sobretudo por conta do crescente avanço tecnológico que transforma a natureza das relações humanas, cada vez mais mediadas por redes, dispositivos e algoritmos. Do ponto de vista ético, um desafio permanece, mesmo diante de tamanhas mudanças: como estabelecer e manter nossa relação com o outro e com o mundo? Os artigos reunidos nesta edição buscam articular essa questão por meio de diferentes ângulos.

  • FLUSSER 100 anos: ideias e inspirações
    v. 4 n. 8 (2020)

    O número 8 da Revista PAULUS homenageia Vilém Flusser, techeco naturalizado brasileiro, por ocasião do centenário natalício neste ano de 2020. O trabalho de Flusser articula ciência,  arte,  crítica  midiática, tecnologia e comunicação, e se mantém no interesse de pesquisadores e estudiosos da mídia, imagem e dos aspectos tecnológicos contemporâneos no Brasil e no mundo. Sua obra é universal e de altíssima relevância para pensar os atuais cenários da sociedade e da  comunicação.

  • Ativismo: Comunicação e mobilizações em rede
    v. 4 n. 7 (2020)

    A Revista PAULUS, em seu sétimo número, assume como tema central as novas formas de ativismos engendradas pelo advento das tecnologias de comunicações digitais e em rede. Esses novos ativismos estão diretamente ligados ao objetivo de defesa, de luta por reconhecimentos ou  reivindicação  de  direitos  em  geral.  Com o advento da internet, o ativismo passa a alcançar uma dimensão ampla de comunicação, informação, visibilidade e adesão de pessoas em diversos ramos da sociedade. Desse modo, passa a se organizar em rede e ter uma abrangência global, unindo grupos de diversos interesses e localidades em direção a um objetivo comum.

     

  • Comunicação: desafios e perspectivas do jornalismo
    v. 3 n. 6 (2019)

    A Revista PAULUS em seu sexto número traz como tema central a Comunicação: desafios e perspectivas do jornalismo. O jornalismo enfrenta uma crise diferente das tantas que passou em tempos idos. Hoje, o comportamento de consumo de informação sofreu um deslocamento: as pessoas se relacionam de forma diferente com o advento da internet e têm em suas mãos outras possibilidades de acesso à informação que, de alguma maneira, passam a ideia de ser um tipo de mediação capaz de substituir o jornalismo em sua essência.

  • Teorias da Comunicação: o status da questão
    v. 3 n. 5 (2019)

    A Revista PAULUS, em seu quinto número, assume como tema central as Teorias da Comunicação: o status da questão. A palavra teoria, de origem grega e latina, remete-nos à ação de especular, estudar o que para nós, contemporâneos, é a arte de pesquisar. A teoria constitui-se de ação racional, um constructo da inteligência que se põe a ver num conjunto maior certos fenômenos e os explica com o uso da razão. O fenômeno a ser observado aqui é o da comunicação. Partindo do fenômeno comunicacional hoje, ou seja, colocando no centro da questão a comunicação em si daí a pergunta O que é a comunicação?, debruça-se por caminhos (métodos) e episteme na compreensão desse fenômeno. O fenômeno do que é a comunicação em si é o que faz a teoria existir como explicação desse fenômeno, o que implica mudanças da teoria, de seu método e, por conseguinte, de sua episteme.

  • Comunicação, política e religião: as relações sociais na contemporaneidade
    v. 2 n. 4 (2018)

    Comunicação, política e religião: as relações sociais na contemporaneidade.Em seu dossiê, Fake news, política e opinião pública, Milton Meira do Nascimento apresenta o fenômeno das fake news e suas relações com a concepção mais frequente de política e de ação política, apontando seu impacto na opinião pública e o papel desta na construção do espaço público e também no avanço do debate sobre a construção da democracia.Esta quarta edição compõe-se ainda de seis artigos que tocam em questões distintas da Comunicação, da Política e da Religião.

  • Comunicação: os desafios emergentes na América Latina
    v. 2 n. 3 (2018)

    O número 3 da Revista PAULUS nos convida a refletir sobre “Comunicação: os desafios emergentes na América Latina”, articulando as ciências da comunicação com outros saberes. Essa mudança de perspectiva nos estudos da comunicação é salutar para quebrar o eurocentrismo de sua epistemologia. Trata-se de uma mudança fundamental para a compreensão dos fenômenos típicos do Brasil e dos países vizinhos.

  • Comunicação e democracia: problemas e perspectivas atuais
    v. 1 n. 2 (2017)

    Um dos temas centrais da sociedade contemporânea occidental tem sido a democracia. O Ocidente se ergue desde a Antiguidade grega, tendo por um de seus horizontes a democracia e a modernidade foi decisiva para a consolidação da democracia em torno da ideia de indivíduo, sociedade e Estado. Por outro lado, desde as praças gregas, um dos elementos essenciais à existência da democracia é a comunicação. Democracia e comunicação têm se entrelaçado na constituição do mundo ocidental e ambas têm passado por profundas transformações. Na praça grega a palavra fez-se presente para constituição da democracia e da comunicação; o mundo moderno inaugurará a era da imprensa, do rádio, da televisão e no mundo contemporâneo a internet impactará profundamente a forma de se fazerem a democracia e a comunicação. O Segundo número da Revista PAULUS se detém sobre essa problemática.
    Comunicação e democracia: problemas e perspectivas atuais.

  • O Humano e a técnica: a questão da comunicação
    v. 1 n. 1 (2017)

    O homem e a sociedade contemporânea acostumaram-se com os aparatos de comunicação, com as tecnologias e a constante e rápida atualização dos meios. Todos os ambientes da sociedade estão recobertos pela presença desses aparatos, sempre mais atraentes. A prova mais palpável disso é o celular, com seus aplicativos que prometem resolver tudo. a conhecida sociedade em rede, da conexão.