O rosto e a máquina: o fenômeno da comunicação visto pelos ângulos humano, medial e tecnológico

Autores

  • Ciro Marcondes Filho

DOI:

https://doi.org/10.31657/rcp.v1i2.30

Resumo

Em O rosto e a máquina: o fenômeno da comunicação visto pelos ângulos humano, medial e tecnológico (2013), Marcondes Filho apresenta sua contribuição para as reflexões sobre teoria da comunicação. Partindo da escola fenomenológica de Husserl a Merleau-Ponty, de uma aliança entre a metodologia da etnografia e da metafísica da presença e das contribuições do círculo cibernético para as teorias da comunicação, Marcondes desenvolve um pensamento que tem em seu cerne o fenômeno comunicativo em sua dimensão ímpar como um hic et nunc. No modelo apresentado pelo autor, vale destacar, a comunicação é uma atividade eminentemente humana, cognoscível na medida em que se caracteriza como um acontecimento e instaura uma relação entre os agentes envolvidos. O acontecimento comunicativo, na visão do autor, tem como ponto de partida o contato entre dois agentes e como efeito uma transformação em ambos. Para costurar a rede semântica que pretende imprimir à teoria da comunicação, Marcondes Filho faz uso de um vocabulário novo no cenário dos estudos em comunicação. O princípio da razão durante, a relação entre afecção e comunicação, os círculos (pequeno e grande) do processo comunicativo e o conceito de metáporo são exemplos do quadro conceitual que compõe a chamada Nova Teoria da Comunicação de Marcondes Filho.

 

São Paulo: Paulus, 2013. ISBN: 9788534936101.

Biografia do Autor

  • Ciro Marcondes Filho

    Pesquisador 1A do CNPq, professor titular da ECA-USP, Titular da Cátedra UNESCO José Reis de Divulgação Científica, autor de 45 livros sobre comunicação, jornalismo, televisão, meios eletrônicos, coordenador do FiloCom Núcleo de Estudos Filosóficos da Comunicação.

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Publicado

24/08/2017

Como Citar

O rosto e a máquina: o fenômeno da comunicação visto pelos ângulos humano, medial e tecnológico. (2017). PAULUS: Revista De Comunicação Da FAPCOM, 1(2), pág. 149-150. https://doi.org/10.31657/rcp.v1i2.30